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    Tecno

    O que é a “melhora da morte” e como a medicina explica o fenômeno

    fevereiro 11, 202505 Mins Read
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    A “melhora da morte” é um fenômeno intrigante e, ao mesmo tempo, angustiante que ocorre em alguns pacientes gravemente enfermos. Trata-se de uma recuperação súbita e inesperada em pacientes muito doentes ou em coma, muitas vezes com melhora perceptível em sinais vitais, consciência e até mesmo disposição.

    Porém, essa recuperação não é definitiva: ela precede a piora rápida do quadro clínico e, em muitos casos, a morte. Embora ainda não completamente compreendida pela ciência, a “melhora da morte” é amplamente relatada em condições terminais, como câncer, doenças crônicas avançadas e quadros neurológicos graves.

    Casos famosos, como o do ator Paulo Gustavo, que apresentou sinais de melhora antes de falecer devido a complicações da Covid-19, reforçam a relevância de compreender esse fenômeno.

    Para familiares e amigos, a experiência é emocionalmente confusa, gerando uma sensação de esperança seguida por uma perda abrupta. A medicina, embora incapaz de prever com exatidão quando isso ocorre, oferece algumas explicações baseadas em alterações fisiológicas, neuroquímicas e até espirituais.

    O que é a “melhora da morte” e como a medicina explica o fenômeno?

    A “melhora da morte” é um episódio em que pacientes gravemente doentes apresentam, de forma repentina, sinais de recuperação, como maior lucidez, aumento da energia ou redução da dor. Embora pareça um sinal de recuperação, ela frequentemente precede o falecimento.

    Homem idoso doente com a mão na cabeça
    Homem com dor de cabeça (Imagem: simona pilolla 2/Shutterstock)

    Este fenômeno ocorre tanto em doenças terminais, como o câncer, quanto em doenças crônicas avançadas, insuficiências orgânicas e infecções graves.

    Por que acontece?

    A medicina ainda não tem uma explicação única para o fenômeno, mas algumas teorias predominam:

    • Alterações químicas no cérebro: durante a fase terminal, o organismo pode liberar endorfinas e neurotransmissores como dopamina, causando uma sensação de bem-estar temporário;
    • Melhora ilusória: reduções temporárias em fatores como inflamação ou febre podem criar uma falsa impressão de estabilização;
    • Reservas finais de energia: o corpo utiliza suas últimas reservas de energia para gerar um estado de alerta;
    • Alterações espirituais ou psicológicas: alguns especialistas consideram que pode ser uma forma inconsciente de despedida.

    Quando e como acontece?

    A “melhora da morte” costuma surgir nas últimas 24 a 48 horas de vida. Durante esse período, o paciente pode demonstrar comportamentos como:

    • Maior lucidez, mesmo após longos períodos de confusão ou inconsciência;
    • Capacidade de se comunicar, inclusive com clareza emocional;
    • Redução aparente de sintomas, como dores ou falta de ar.

    No entanto, a melhora é geralmente breve, sendo seguida por deterioração rápida do estado clínico, com sinais como:

    • Queda drástica nos níveis de oxigênio e pressão arterial;
    • Retorno de sintomas como dores intensas ou perda de consciência.

    Como diferenciar de uma melhora genuína?

    Distinguir uma recuperação genuína da “melhora da morte” pode ser desafiador. Melhoras reais geralmente ocorrem gradualmente e são sustentadas por tratamentos médicos eficazes, enquanto a “melhora da morte” é abrupta e breve.

    imagem mostra um paciente idoso num hospital, recebendo medicação direto na veia
    Paciente idoso recebendo medicação na veia (Reprodução: goodbishop/Shutterstock)

    Avaliações clínicas detalhadas, como exames laboratoriais e de imagem, podem ajudar médicos a determinar a estabilidade do quadro.

    Existe algo que pode ser feito?

    Embora a “melhora da morte” seja, na maioria das vezes, um processo irreversível, cuidados paliativos adequados podem ajudar a família e os profissionais de saúde a lidar com a situação. Esses cuidados envolvem o controle da dor, suporte emocional e espiritual, e uma comunicação aberta sobre as expectativas para os momentos finais.

    Nos casos em que o fenômeno ocorre, a intervenção médica pode não mudar o desfecho, mas garantir que o paciente esteja confortável é uma prioridade. Em situações de doenças terminais, é importante que familiares estejam cientes desse fenômeno para evitar frustrações desnecessárias.

    Leia também:

    • O que é a morte – cientificamente falando?
    • O que acontece no cérebro quando estamos de luto?
    • Neurociência e morte: o que acontece no cérebro nos últimos momentos?

    Casos conhecidos

    O caso de Paulo Gustavo chamou atenção porque o ator, em suas últimas horas de vida, apresentou sinais de melhora, incluindo boa resposta ao tratamento e alguma estabilidade clínica.

    imagem mostra um close up do rosto de nelson mandela, posando para a foto e sorrindo
    Nelson Mandela posando para foto (Reprodução: Alessia Pierdomenico/Shutterstock)

    No entanto, essa melhora foi breve e logo deu lugar à piora irreversível, resultando em falência múltipla de órgãos. Outros relatos semelhantes incluem pacientes com câncer avançado que recuperaram a lucidez para se despedirem de familiares antes de sucumbirem à doença.

    Um caso que ganhou grande repercussão foi de Nelson Mandela. Nos meses que antecederam sua morte, em 2013, o ex-presidente sul-africano enfrentou várias complicações respiratórias.

    Durante o período crítico, Mandela teve momentos de aparente recuperação, nos quais conseguia interagir com familiares e transmitir mensagens de esperança. Contudo, esses episódios foram passageiros e seguidos por um declínio inevitável, caracterizando um possível caso de “melhora da morte”.

    Há registros históricos de que John Adams, ex-presidente dos EUA, apresentou momentos de clareza e energia antes de falecer em 1826. Durante seus últimos dias, ele conseguiu conversar com familiares, expressar gratidão e refletir sobre sua vida.

    Apesar de não existir um termo médico específico na época, esses episódios se alinham com o que hoje conhecemos como a “melhora da morte”.

    A “melhora da morte” só ocorre em casos de câncer?

    Não. Apesar de ser mais relatada em pacientes com câncer terminal, também pode ocorrer em outras doenças graves, como insuficiência cardíaca, respiratória e neurodegenerativa.

    Quanto tempo dura a “melhora da morte”?

    A melhora varia de algumas horas a, no máximo, dois dias. Durante esse intervalo, o paciente pode parecer mais ativo e interativo, mas a piora tende a ser abrupta e marcada por sinais claros de declínio.

    Como diferenciar uma melhora genuína da “melhora da morte”?

    Melhoras genuínas são graduais e sustentadas por tratamento médico. A “melhora da morte” é súbita, breve e geralmente ocorre sem intervenção clínica eficaz.

    Por que o paciente parece tão bem antes de morrer?

    Isso pode ser causado por uma combinação de fatores, como liberação de endorfinas, estabilização temporária de inflamações e reservas finais de energia.

    O post O que é a “melhora da morte” e como a medicina explica o fenômeno apareceu primeiro em Olhar Digital.

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    gean barbosa
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