Veja os destaques do Olhar Digital News desta terça-feira (18):
Elon Musk apresenta o Grok 3
Na madrugada desta terça-feira, Elon Musk demonstrou o Grok 3 em live de 40 minutos no X, que chegou a 4 milhões de expectadores. A IA, descrita por ele como a “mais inteligente do mundo”, foi desenvolvida com dez vezes mais computação do que o Grok 2.
Ainda durante a apresentação, Musk anunciou o SuperGrok, uma espécie de assinatura à parte, separada da assinatura do X Premium.
“Injeção” pode aumentar a vida útil das baterias
Uma descoberta feita por pesquisadores do Instituto de Materiais e Dispositivos de Fibra da Universidade Fudan, em Xangai, na China, pode ajudar a resolver um dos maiores problemas dos carros elétricos: a vida útil das baterias de íon-lítio. A equipe desenvolveu uma injeção com uma substância que aumenta o ciclo de vida dos componentes presentes nestes dispositivos.
Defesa planetária: como a Ciência monitora asteroides?
Há milhões de rochas espaciais em nosso Sistema Solar. Apenas algumas delas passam perto da Terra – e um número menor ainda representa um risco para nós. Esse grupo, dos asteroides potencialmente perigosos, é monitorado de perto por astrônomos e, só neste mês, a NASA já identificou mais de 37 mil objetos próximos à Terra, dos quais cerca de 2 mil e 500 são considerados potencialmente perigosos.
Groenlândia: aumento das fendas no gelo liga sinal de alerta
A presença de rachaduras nas geleiras da Groenlândia não é uma novidade. As fendas são causadas pelo estresse na superfície e revelam como a camada de gelo está se deslocando para o mar.
Um estudo publicado na revista Nature mapeou as rachaduras entre 2016 e 2021, e descobriu que houve aumento significativo no número de fendas. Isso mostra que, à medida que os buracos crescem, podem acelerar ainda mais a perda da camada de gelo.
Árvore milenar revela o que a última inversão do campo magnético causou na Terra
O campo magnético da Terra é essencial para a existência de vida no planeta. Ele está sempre mudando e, a cada algumas centenas de milhares de anos, se inverte completamente. A última vez que isso aconteceu foi há cerca de 42 mil anos.
Os impactos práticos disso na natureza não eram tão conhecidos, mas o fóssil de uma árvore milenar pode dar indícios de como era a Terra nesse tempo.
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