A Coreia do Norte desconsiderou o pedido do G7 para que o país renunciasse ao seu arsenal nuclear, ameaçando, em contrapartida, expandir suas capacidades nucleares. Em uma declaração oficial, o governo de Kim Jong-un acusou o G7 de infringir seus direitos soberanos e rotulou o grupo como um “conglomerado criminoso nuclear” que fomenta a “proliferação nuclear ilegal e maliciosa”.
O G7 havia solicitado que a Coreia do Norte interrompesse seus programas de armamento nuclear e de mísseis balísticos, além de condenar o apoio militar do país a Rússia no conflito com a Ucrânia. Em resposta, a Coreia do Norte reafirmou que seu status como potência nuclear é garantido pela Constituição e que intensificará suas forças armadas nucleares diante de ameaças externas.
No comunicado, a Coreia do Norte também direcionou críticas aos Estados Unidos e aos demais integrantes do G7, acusando-os de levar a Península Coreana e outras áreas a um cenário de conflito nuclear iminente. O Reino Unido, a Alemanha, a Itália, a França e o Japão foram citados por suas ações relacionadas ao armamento nuclear.
*Reportagem produzida com auxílio de IA
Publicado por Fernando Dias
