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    Tecno

    Asteroide 2024 YR4: Terra escapa da mira em 2032, mas ameaça pode voltar

    março 24, 202505 Mins Read
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    Em dezembro de 2024, astrônomos identificaram um asteroide potencialmente perigoso para a Terra. Denominado 2024 YR4, o objeto tem estimados 55 metros de diâmetro, o equivalente a um prédio de 18 andares.

    Inicialmente, havia preocupação com uma possível colisão em 2032, mas a NASA descartou essa possibilidade após uma série de observações. No entanto, de acordo com Martin Connors, professor de Astronomia, Matemática e Física da Universidade de Athabasca, no Canadá, o risco de impacto com a Lua ainda não foi totalmente eliminado.

    Enquanto 2024 YR4 chamou a atenção, outro asteroide colossal passou quase despercebido em janeiro deste ano a cerca de 12,3 milhões de quilômetros do nosso planeta (quase 32 vezes a distância média entre a Terra e a Lua). Chamado 887 Alinda, ele tem mais de quatro quilômetros de diâmetro – tamanho suficiente para provocar um evento de extinção global. 

    O asteroide 2024 YR4 tem entre 40 e 90 metros, de acordo com as estimativas. Crédito: Asteroid Day Brasil

    O perigo das órbitas ressonantes

    Em um artigo publicado no site The Conversation, Connors explica que ambos os asteroides seguem um padrão orbital peculiar: completam três voltas ao redor do Sol para cada órbita de Júpiter, um ciclo que dura 12 anos. Isso significa que, a cada quatro anos, retornam a trajetórias similares, aumentando as chances de encontros com a Terra. Essa categoria de asteroides é considerada especialmente perigosa justamente por esses retornos frequentes.

    O asteroide Alinda foi identificado em 1918 e, desde então, passa regularmente próximo à Terra. Já o 2024 YR4, embora tenha realizado aproximações desde 1948, só foi notado recentemente. Esse atraso se deve à complexidade de rastrear asteroides menores em meio ao vasto espaço.

    Órbita do asteroide 2024 YR4. Crédito: NASA

    No século XIX, o astrônomo Daniel Kirkwood identificou lacunas na distribuição dos asteroides, onde certos padrões orbitais eram raros. O motivo dessas ausências permaneceu um mistério até a década de 1970, quando o avanço da computação revelou a influência gravitacional de Júpiter. 

    Essa interação faz com que alguns asteroides sejam expulsos do cinturão principal e empurrados para o sistema solar interno, tornando-se potenciais ameaças para planetas como Marte, Vênus e a própria Terra.

    Asteroides “Alindas” representam um problema recorrente

    Os asteroides da classe Alinda, como o 887 Alinda, seguem um comportamento peculiar. A cada quatro anos, suas órbitas são “esticadas”, alternando entre aproximações ao cinturão de asteroides e passagens próximas à Terra. Quando o alinhamento orbital é adequado, esses objetos podem retornar várias vezes em curtos intervalos.

    Fatores como a inclinação da órbita afetam o risco de impacto. Se um asteroide estiver muito inclinado em relação ao plano orbital terrestre, as chances de colisão diminuem. O problema é que tanto Alinda quanto 2024 YR4 possuem órbitas relativamente planas, aumentando o risco de uma futura colisão.

    Órbita do asteroide 887 Alinda. Crédito: NASA

    Atualmente, sabe-se que 2024 YR4 não atingirá a Terra em 2032. No entanto, ao passar próximo, será influenciado gravitacionalmente, alterando sua órbita. Com isso, sua trajetória futura ainda é incerta, mas há previsão de uma nova aproximação em 2052. Já o 887 Alinda continua sua jornada pelo espaço, com possibilidade de se tornar uma ameaça em cerca de mil anos.

    Leia mais:

    • Quantos asteroides são potencialmente perigosos para nós? Podemos combatê-los?
    • Confusão no espaço: objeto classificado como asteroide é carro de Elon Musk
    • Descoberta revela asteroides escondidos que podem atingir a Terra

    O risco de surpresas cósmicas

    Embora a Terra possa parecer um pequeno alvo na imensidão do Sistema Solar, impactos já ocorreram antes. O evento mais recente aconteceu em 2013, quando um asteroide não detectado explodiu sobre Chelyabinsk, na Rússia, ferindo cerca de 1.500 pessoas com a onda de choque que quebrou janelas e danificou prédios. Em 1908, outro impacto ocorreu sobre Tunguska, na Sibéria, devastando uma extensa área de floresta.

    Astrônomos monitoram constantemente o céu em busca de ameaças, mas as limitações da observação terrestre ainda permitem que objetos perigosos passem despercebidos. Para aprimorar a detecção, novas missões estão sendo planejadas. Uma delas é o Near-Earth Object (NEO) Surveyor, um telescópio espacial projetado pela NASA para identificar asteroides com base na radiação infravermelha.

    De acordo com Amy Mainzer, líder do projeto, “conhecemos apenas cerca de 40% dos asteroides que podem causar danos regionais graves e que passam próximos à órbita da Terra”. O objetivo do NEO Surveyor, previsto para lançamento em 2027, é mapear pelo menos 90% desses objetos, tornando o monitoramento mais preciso e reduzindo o risco de surpresas cósmicas.

    Monitoramento de asteroides é essencial para a defesa planetária

    Entre os asteroides que precisam ser acompanhados de perto, aqueles que apresentam ressonância com Júpiter, como 2024 YR4, merecem atenção especial. Seus retornos previsíveis podem, eventualmente, resultar em um impacto.

    O estudo contínuo desses corpos celestes é essencial para a defesa planetária. Com tecnologias avançadas e missões dedicadas, cientistas esperam não apenas prever eventuais colisões, como também desenvolver estratégias para desviar objetos perigosos antes que se tornem uma ameaça real. O desafio agora é garantir que, no futuro, possamos reagir a tempo para evitar um desastre global.

    O post Asteroide 2024 YR4: Terra escapa da mira em 2032, mas ameaça pode voltar apareceu primeiro em Olhar Digital.

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    gean barbosa
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