Veja os destaques do Olhar Digital News desta quinta-feira (03):
Novo telescópio infravermelho da NASA “abre os olhos” pela primeira vez
A NASA apresentou um marco histórico na exploração espacial: o telescópio SPHEREx, lançado em março deste ano, enviou as primeiras imagens que fez do Universo. Esse momento especial, chamado de “primeira luz”, confirma que todos os sistemas estão funcionando perfeitamente. O equipamento tem uma missão ambiciosa: criar um grande mapa celeste observando o cosmos em luz infravermelha.
Tesla perde bilhões e desacelera em mercados importantes
A Tesla está em crise? As vendas globais caíram em 13% no primeiro trimestre deste ano, em um momento em que o mercado de veículos elétricos cresce. O desempenho piorou também na Noruega, onde os carros da montadora são mais de 90% dos comercializados: por lá, a redução foi de 12% neste ano, tendência que também aparece na Dinamarca, França, Holanda e Suécia.
Meteorito viajou intacto por dois milhões de anos até atingir a Terra
O meteorito Aguas Zarcas cruzou o céu da Costa Rica em abril de 2019, deixando fragmentos nos telhados das casas locais. Um novo estudo traz descobertas surpreendentes sobre o evento: a rocha passou pelo menos dois milhões de anos vagando pelo espaço sem sofrer colisões significativas, algo inesperado para meteoritos desse tipo, considerados extremamente frágeis.
Forma de vida ‘terráquea’ poderia sobreviver em Marte
Marte é o destino mais promissor para a colonização humana fora da Terra, graças à proximidade com a zona habitável do Sol. Mas transformar o planeta vermelho em um ambiente acolhedor é um grande desafio. Um dos passos essenciais para alcançar esse objetivo seria cultivar plantas capazes de transformar dióxido de carbono em oxigênio.
Pesquisadores deram um novo passo nessa direção: eles investigaram formas de vida que poderiam sobreviver em Marte, com destaque para os líquens, organismos formados da simbiose de fungos com algas.
Ciclones tropicais estão se tornando mais comuns e intensos
Os furacões e ciclones tropicais sempre foram uma das maiores forças da natureza – e podem se tornar mais frequentes no futuro. Essa é a conclusão de um novo estudo que investigou o fundo do “Grande Buraco Azul”, um dos locais mais misteriosos do planeta.
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