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    Home»Tecno»Por que sentimos o famoso “nó na garganta”? A medicina explica
    Tecno

    Por que sentimos o famoso “nó na garganta”? A medicina explica

    junho 4, 202504 Mins Read
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    Quem nunca sentiu o famoso “nó na garganta” em um momento de emoção intensa, como ao tentar segurar o choro? Essa sensação desconfortável é bastante comum e, embora pareça algo puramente emocional, tem explicações fisiológicas e psicológicas bem definidas.

    Neste artigo, vamos explorar os motivos por trás desse incômodo fenômeno.

    Como o nó na garganta se forma

    Ilustração 3D que mostra a faringe. / Crédito: Nerthuz (Shutterstock/reprodução)

    Segundo o otorrinolaringologista Paulo Pontoni, da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), essa sensação ocorre principalmente quando choramos ou tentamos conter o choro. Durante esse esforço, há um aumento involuntário da tensão muscular na região do pescoço e da garganta.

    A laringe, estrutura situada acima da traqueia e responsável por funções como a respiração e a produção da voz, acaba sendo comprimida por essa tensão. Como a laringe precisa se mover livremente durante a deglutição, essa compressão dificulta o movimento e gera a incômoda sensação de que há uma “bola” ou um “nó” na garganta.

    Emoções e reações químicas

    Em momentos de estresse ou emoção intensa, o corpo libera substâncias químicas chamadas catecolaminas, como a adrenalina e a noradrenalina. Elas preparam o organismo para reagir a situações desafiadoras, mas também impactam diversas funções corporais, incluindo a musculatura da garganta.

    Sistema respiratório humano com foco na laringe e faringe: ilustração anatômica em 3D. / Crédito: Magic mine (Shutterstock/reprodução)

    Por isso, além do “nó”, é comum surgir boca seca, voz embargada, dificuldade para falar e a sensação de garganta fechada. Tudo isso faz parte da resposta natural do corpo a estímulos emocionais.

    Nome técnico: globo faríngeo

    Na medicina, o nome técnico do “nó na garganta” é globo faríngeo (ou globus hystericus). É importante destacar que essa sensação não está relacionada à presença real de um nódulo físico. Trata-se de uma percepção subjetiva, sem obstruções anatômicas detectáveis.

    Mulher com torcicolo e dores musculares / Crédito: fizkes (Shutterstock/reprodução)

    Entre as causas médicas associadas ao globo faríngeo, estão:

    • Tensão muscular: comum em momentos de emoção intensa.
    • Estresse e ansiedade: que aumentam a frequência da deglutição a seco e tensionam os músculos da faringe.
    • Refluxo gastroesofágico: o ácido estomacal pode irritar a garganta e provocar essa sensação.
    • Alterações físicas: em casos mais raros, condições como problemas na tireoide, infecções ou tumores podem gerar sintomas semelhantes. Nesses casos, costumam aparecer outros sinais, como dor persistente, rouquidão ou perda de peso.

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    O que a psicologia diz sobre o nó na garganta

    Consulta psicológica entre terapeuta e paciente: apoio emocional para lidar com ansiedade, depressão ou raiva. / Crédito: PeopleImages.com – Yuri A (Shutterstock/reprodução)

    Além das explicações fisiológicas, a psicologia também analisa essa sensação. Abordagens como a psicossomática e a psicologia somática interpretam o nó na garganta como reflexo de dificuldades em expressar sentimentos, muitas vezes ligados a medo, insegurança, vergonha ou autoanulação. 

    Em contextos terapêuticos, ele pode ser um sinal de emoções contidas, conflitos internos ou a necessidade de dizer algo importante que foi reprimida por pressões externas ou autocensura.

    Esse fenômeno é frequentemente observado em casos de ansiedade, depressão e estresse, nos quais o acúmulo de emoções não expressas pode gerar sintomas físicos. Também pode aparecer em pessoas que enfrentam dificuldade para se posicionar, impor limites ou expressar suas necessidades.

    Sigmund Freud, pai da psicanálise, em foto histórica. / Crédito: Domínio Público (Wikimedia Commons)

    Na psicanálise, Freud chamou o fenômeno de “globus histérico”. Ele associava a mecanismos de defesa como a repressão, em que emoções são mantidas fora da consciência, mas acabam se manifestando por meio de sintomas físicos. Já abordagens mais contemporâneas, como a psicologia somática, reforçam a importância de reconhecer e liberar essas emoções para aliviar o desconforto corporal.

    As informações presentes neste texto têm caráter informativo e não substituem a orientação de profissionais de saúde. Consulte um médico ou especialista para avaliar o seu caso.

    O post Por que sentimos o famoso “nó na garganta”? A medicina explica apareceu primeiro em Olhar Digital.

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