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    Home»Mundo»Operação ‘Martelo da Meia-Noite’: veja os 4 passos do ataque dos EUA contra o Irã
    Mundo

    Operação ‘Martelo da Meia-Noite’: veja os 4 passos do ataque dos EUA contra o Irã

    junho 22, 202504 Mins Read
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    Operação Martelo da Meia-Noite, tradução de Midnight Hammer, foi o nome dado para a operação dos Estados Unidos que destruiu três instalações nucleares do Irã – Fordow, Isfahan e Natanz. O ataque envolveu uma estratégia que combinou o uso de submarinos, ataque aéreos preciso, manobras diversionistas e bastante sigilo. Segundo o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas americanas, general Dan Caine, a operação ocorreu “com pouquíssimas pessoas em Washington cientes dos detalhes do plano”, ele também acrescentou que o ataque causou danos e destruição extremamente graves as três instalações. O bombardeio aconteceu após o presidente Donald Trump dedicar semanas buscando uma via diplomática para substituir o acordo nuclear com Teerã que ele rompeu durante seu primeiro mandato em 2018. No entanto, Trump finalmente decidiu tomar ações militares contra o programa nuclear iraniano, se somando a ataques iniciados uma semana atrás por seu aliado Israel, que também incluíram altos comandantes do Exército iraniano.

    O secretário de Defesa, Pete Hegseth, declarou à imprensa que os ataques foram lançados para “neutralizar as ameaças aos interesses nacionais (dos Estados Unidos) que o programa nuclear iraniano representa e para a autodefesa coletiva de nossas tropas e de nossos aliados”. “Esta missão não tinha como objetivo uma mudança de regime” no Irã, declarou a jornalistas. Várias figuras-chave do movimento conservador “MAGA” se opuseram abertamente a esses ataques. A promessa de Trump de retirar os Estados Unidos de “guerras eternas” no Oriente Médio foi um dos pontos centrais de sua campanha eleitoral de 2016 e 2024.

    Início da operação Em uma coletiva de imprensa realizada neste domingo (22), Caine detalhou como foi o ataque as instalações do Irã e informou que participaram mais de 125 aeronaves americanas, incluindo bombardeiros furtivos B-2 Spirit, caças, aviões-tanque de reabastecimento aéreo, um submarino com mísseis guiados e aeronaves de inteligência, vigilância e reconhecimento. “Esta missão demonstra o alcance, a coordenação e a capacidade incomparáveis do Exército dos Estados Unidos”, disse Caine. “Nenhum outro Exército no mundo poderia ter conseguido isso. A operação de ataque aos iranianos teve início na madrugada de sexta-feira, 21, para sábado, 22, quando os aviões bombardeiros B-2 decolaram da base de Whiteman, no estado do Missouri.

    Ataque com B-2 Os bombardeiros B-2 foram escoltados por caças e contaram com reabastecimento aéreo feito por diversos aviões-tanques posicionados em ambos os lados do Oceano Atlântico. Os Estados Unidos empregaram sete B-2, aeronaves capazes de voar 6.000 milhas náuticas (9.600 quilômetros) sem reabastecimento, projetadas para “penetrar as defesas mais sofisticadas do inimigo e ameaçar seus alvos mais valiosos e fortemente defendidos”, de acordo com o Exército americano. “Este foi o maior ataque operacional com B-2 na história dos Estados Unidos e a segunda missão com B-2 mais longa já realizada”, indicou Caine.

    Vários B-2 dirigiram-se para oeste sobre o Pacífico como uma distração, enquanto os bombardeiros que participariam dos ataques seguiram para leste, uma “operação de engano conhecida apenas por um número extremamente reduzido de planejadores e líderes-chave”, disse o general. “Os caças iranianos não decolaram e parece que seus sistemas de mísseis terra-ar não nos detectaram. Durante toda a missão, mantivemos o fator surpresa”, comentou.

    O que é o B-2? 

    O B-2 é uma das plataformas de armamentos estratégicos mais avançadas dos Estados Unidos, capaz de penetrar defesas aéreas sofisticadas e realizar ataques de precisão contra alvos fortificados, como a rede subterrânea de instalações nucleares do Irã. Antes dos bombardeios do B-2, um submarino norte-americano que fica no Oriente Médio disparou mais de duas dúzias de mísseis Tomahawk contra alvos importantes da infraestrutura. Os Estados Unidos já haviam recorrido aos B-2 em operações contra as forças sérvias na década de 1990, com voos sem escalas de Missouri até Kosovo e vice-versa. Na primeira década deste século foram utilizados nas guerras do Afeganistão e do Iraque.

    Lançamento de bombas anti-bunker GBU-57 Caine explicou que os B-2 lançaram 14 bombas conhecidas como GBU-57 ou Penetrador Massivo de Artilharia, uma poderosa bomba anti-bunker de 13.600 quilogramas que estreou em combate na operação contra o Irã. Projetadas para penetrar até 60 metros abaixo da terra antes de explodir, essas bombas eram necessárias para alcançar as instalações nucleares iranianas situadas a grande profundidade. Os testes dessa arma começaram em 2004 e em 2009 a Boeing obteve um contrato para completar a integração do GBU-57 com aeronaves.

    Ataque com submarino Além dos bombardeiros, um submarino americano lançou diversos mísseis de cruzeiro Tomahawk contra alvos de infraestrutura de superfície não especificados em Isfahan, uma das três plantas nucleares atacadas na operação, disse Caine. Trata-se de mísseis projetados “para voar a altitudes extremamente baixas e altas velocidades subsônicas, pilotados em uma rota evasiva por vários sistemas de orientação adaptados à missão”. Foram utilizados pela primeira vez em 1991 contra as forças iraquianas durante a Operação Tempestade no Deserto, disse o Exército americano.

    *Com informações do Estadão Conteúdo e AFP
    Publicado por Sarah Paula

     

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