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    Home»Esportes»O que o SP Open precisa fazer para ter vida longa no circuito feminino de tênis
    Esportes

    O que o SP Open precisa fazer para ter vida longa no circuito feminino de tênis

    setembro 6, 202505 Mins Read
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    Após 25 anos, a cidade de São Paulo voltará a receber um evento da elite do tênis feminino a partir deste sábado (6). O SP Open, de nível WTA 250, será disputado no Parque Villa-Lobos e encabeçado pela número 1 do Brasil, Beatriz Haddad Maia. O futuro, contudo, é um desafio para a competição, que indica já ter em mãos as soluções para dar vida longa ao torneio, na contramão do insucesso de outros eventos femininos realizados no Brasil nos últimos anos. A capital paulista sediou um evento deste porte pela última vez em 2000. Na ocasião, o torneio não conseguia emplacar uma sequência ao longo das temporadas, com diversos intervalos entre suas edições: 2000-1999, 1991-1990, 1986-1985. Na década de 70, chegou a receber em suas quadras a lenda Billie Jean King, rival de Maria Esther Bueno.

    Neste período de 25 anos sem torneios femininos em São Paulo, diversos eventos surgiram em outras cidades pelo País. O de maior peso foi o Brasil Open, que contou com chave feminina por apenas dois anos (2001 e 2002), na época em que era disputado na Costa do Sauipe. A americana Monica Seles, dona de nove títulos de Grand Slam, foi a última campeã do evento. Na década seguinte, o Brasil contou com duas competições femininas ao mesmo tempo, algo raro na história do tênis brasileiro. O Rio Open contou com três edições, entre 2014 e 2016, e a cidade Florianópolis sediou o Brasil Tennis Cup, entre 2013 e 2016. O WTA disputado na capital catarinense marcou a estreia de Bia Haddad em torneios deste porte e contou com um título de Teliana Pereira, em 2015.

    Ambos deixaram de existir por motivos diferentes. O Rio Open abriu mão da chave feminina por questões estruturais. O Jockey Club Brasileiro, onde é disputado desde seu início, não comportava um ATP e um WTA simultâneos. No caso do WTA de Florianópolis, o gargalo foi a falta de patrocinadores e a alta do dólar no final da década passada.  “A Federação Catarinense de Tênis (que detinha a data no calendário da WTA) decidiu revender a data porque houve a disparada do dólar na época. Na primeira negociação, por exemplo, o dólar estava dois por um. Já em 2016, o dólar já estava quase em R$ 4. E é importante lembrar que são eventos dolarizados. Tudo é medido em dólar. A venda da data foi toda reinvestida no tênis e nos atletas”, explica ao Estadão o ex-diretor do torneio, Rafael Westrupp, que veio a ser presidente da Confederação Brasileira de Tênis (CBT).

    O evento na capital catarinense foi o que deixou maior legado para o tênis brasileiro. Algumas das principais tenistas nacionais da atualidade tiveram suas primeiras experiências em eventos da WTA naquele torneio, como Carolina Meligeni e Laura Pigossi. Ambas e a própria Bia estarão na primeira edição do SP Open. “Entre promessas e os nomes já consolidados no Brasil, apenas duas tenistas não jogam mais, que são a Teliana e a Paula Gonçalves. A Bia, a Ingrid (Martins), a Gabriela Cé, a Carol, a Laura, a Luisa (Stefani), todas essas continuam jogando”, afirma Westrupp, que trouxe a lenda americana Venus Williams para a edição inaugural do torneio disputado em Florianópolis. “Eu não tenho dúvidas de que os grandes torneios internacionais realizados no Brasil fazem toda a diferença na carreira das atletas.”

    “Mentalidade de pertencimento” para as tenistas nacionais 

    O ex-diretor do torneio brasileiro que as competições do circuito mundial em solo nacional ajudam ainda a criar uma “mentalidade de pertencimento” nas tenistas. “Essa primeira oportunidade serve de verdade como um grande empurrão, um grande estímulo e oferece também a chance de elas terem uma mentalidade de pertencimento.” Essa conexão é um dos objetivos do SP Open, que tenta seguir os passos do “irmão” Rio Open, palco de diversos brasileiros, incluindo João Fonseca em seu momento final de juvenil. A ligação entre a competição carioca e a paulista não é por acaso. Ambos têm o mesmo organizador, a empresa IMM.

    Na prática, quase toda a equipe de gestão do Rio Open participa também da organização do SP Open. “Os processos são tão semelhantes que às vezes a gente esquece que esta é apenas a primeira edição do torneio”, afirmou Luiz Carvalho, diretor das duas competições, em entrevista recente ao Estadão.

    Organização do SP Open aproveita Know-How do Rio Open 

    Lui, como é mais conhecido, usa o know-how do Rio Open para que o SP Open também tenha vida longa – o torneio carioca já conta com 11 edições. E uma das lições do evento carioca é a conexão com patrocinadores no longo prazo. Não por acaso, a Claro, patrocinadora master do Rio Open, também apoia o evento paulistano. Ao mesmo tempo, o SP Open ajuda a estreitar a ligação da IMM com outras empresas que vêm se ligando ao tênis nos últimos anos. As duas competições dividem alguns patrocinadores.

    Outra solução para fixar o evento paulistano no calendário do circuito é apostar em tenistas da casa. “Sabemos que brasileiro gosta de ver brasileiro em quadra”, atesta Lui. Não por acaso, ele concentrou os convites em atletas nacionais. Serão ao menos sete na chave principal: Bia Haddad, Laura, Carolina, Luiza Fullana, Ana Candiotto, Victoria Barros e Nauhany Silva.

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    A longo prazo, a aposta é nas jovens Victoria e Nauhany, ambas de 15 anos. As duas jovens tenistas são consideradas o futuro do tênis feminino brasileiro, sucessoras naturais de Bia. “Acreditamos que elas vão se desenvolver, vão concretizar todo esse sonho que temos sobre elas. Podem virar fenômenos, esperamos que entrem no Top 100 do ranking com 18 anos. Sabemos que é difícil depositar todo o ‘business’ em cima delas. Mas é natural que seja criada uma certa expectativa, principalmente por estarmos vendo o que está acontecendo com o João Fonseca”, projeta Lui.

    *Com informações do Estadão Conteúdo 

     

     

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