Servidores de Lauro de Freitas enfrentam uma grave crise salarial. Com o início da segunda quinzena de janeiro sem o pagamento referente a dezembro, a situação tem gerado revolta e mobilização entre os trabalhadores.
Na última sexta-feira (17), o sindicato apresentou um ofício ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM), denunciando a situação e requisitando uma investigação. O TCM promete acompanhar de perto o desenrolar do caso e adotar as medidas necessárias.
Desde o início de janeiro, servidores da educação, representados pela Asprolf, além de profissionais das áreas de saúde, guarda municipal e administração, têm ocupado o centro Administrativo de Lauro de Freitas (CALF) em um esforço para pressionar a prefeita Débora Regis a regularizar os pagamentos.
Com a falta de pagamento, os servidores enfrentam grandes dificuldades financeiras, comprometendo sua capacidade de quitar contas e garantir a subsistência diária.A situação se torna ainda mais preocupante, pois, segundo informações, os fundos municipais estão abastecidos.
Os trabalhadores alegam que a prefeita possui os recursos necessários para realizar os pagamentos, mas que esses ainda não foram liberados, aumentando a tensão entre os envolvidos. Essa crise salarial destaca a urgência da questão e a necessidade de uma resposta imediata das autoridades competentes.
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